
No final da décado de 70 iniciou-se um movimento de renovação crítica da Geografia humana, marcado no Brasil pelo encontro nacional de geógrafos em 1978 no Ceará. Esse movimento acompanhou a inserção do marxismo como base teórica do discurso geográfico humano e assimilou um arcabouço conceitual do marxismo na construção de teorias sobre a (re)produção do espaço e a formação socio-espaciais.
No Brasil um represetante dessa corrente foi Milton Santos. O geógrafo Armando Corrêa da Silva escreveu alguns artigos sobre as possíveis limitações que uma adesão cega a esta corrente pode causar.
No final da década de 70 descobriu-se que o petróleo é uma fonte esgotável, tal afirmação elevou o preço do produto, em pouco mais de sete anos o barril de petróleo praticamente triplicou.
Isso rovocou o aumento do valor do produto primário de países subdesenvolvidos, superando os produtos industrializados oriundos de países desenvolvidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário